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Com o agravamento da pandemia e a falta de leitos no Estado, a Associação dos Municípios do Mato Grosso do Sul (Assomasul), convocou algumas cidades do Estado para uma reunião virtual nesta terça-feira (31).
Na tentativa de frear o contágio do coronavírus, os gestores municipais querem a proibição do consumo de bebidas alcoólicas em locais públicos e estabelecimentos comerciais.
Presidida pelo prefeito de Nioaque, Valdir Couto (PSDB), a reunião contou com a presença do governador do Estado, Reinaldo Azambuja (PSDB), que deve analisar o pedido nos próximos dias.
“Pedimos o apoio do Governo do Estado para termos a proibição do consumo de bebida alcoólica em ambientes públicos, com isso poderemos evitar acidentes no trânsito, que acabam ocupando leitos em hospitais e também a proliferação do vírus”, pontuou Couto.
Na semana ada, a Associação recomendou que os municípios do Estado adotassem o toque de recolher das 20h às 5h, a implementação de barreiras sanitárias e a proibição do transporte intermunicipal.
Conforme o prefeito de Nioaque, com a terceira onda de contágio de Covid-19, é necessário, termos medidas unificadas para conter o avanço da pandemia.
“Os números não são bons, já tínhamos feito algumas recomendações para evitar a proliferação do vírus, alguns municípios seguiram as recomendações, mas precisamos continuar com as medidas em conjunto e também com o apoio do Governo”, destacou.
De acordo com a infectologista Mariana Croda, devido à falta de ações efetivas para frear o contágio da doença no Estado, qualquer medida é bem-vinda.
“Não está sendo tomada nenhuma medida efetiva para conter o avanço da doença, deixaram as cargas nos municípios e eles não têm conseguido conter a situação, com isso, pessoas estão morrendo sem assistência. No pior momento da pandemia estamos deixando a população tomar as próprias decisões”, alegou.
Segundo a nova atualização do Programa de Segurança da Saúde e da Economia (Prosseguir), nenhum município do Estado apresenta risco extremo de contágio da Covid-19 em Mato Grosso do Sul.
Conforme o relatório do Prosseguir, Campo Grande segue em bandeira vermelha, o que indica grau alto de risco para Covid-19, assim como Três Lagoas, Corumbá, Ponta Porã, Aquidauana, Bonito, entre outros.
Na última atualização do mapa, a Capital ainda ocupava a bandeira vermelha, contudo, mesmo com o aumento no número de casos confirmados, internações e procura por fila de espera por um leito, Campo Grande segue na mesma colocação.
A cidade de Dourados, que antes ocupava a bandeira cinza, saiu do risco extremo de contágio após adotar lockdown, devido ao agravamento da pandemia.
De acordo com o Programa, o toque de recolher nas cidades de Mato Grosso do Sul será alterado automaticamente conforme for a classificação no mapa. Nos municípios com bandeira vermelha o toque de recolher fica das 22h às 5h.
Ainda que o mapa não tenha municípios em risco extremo, Mato Grosso do Sul tem transferido pacientes intubados para outras regiões e também segue liderando a média móvel de mortes no país.
Mato Grosso do Sul já contabiliza 21 pacientes que precisaram ser encaminhados para outros Estados devido à falta de leitos.
Neste momento, todos os hospitais do Estado apresentam superlotação em leitos de Unidades de Terapia Intensiva (UTI).
Campo Grande lidera com 113% de suas vagas hospitalares preenchidas, em seguida, a Corumbá opera com 107% de ocupação.
Três Lagoas e Corumbá estão com 98% de seus leitos destinados ao enfrentamento do coronavírus em uso.
Em paralelo, a fila de espera por vagas em leitos clínicos e de UTI só cresce, com 293 enfermos aguardando por um leito no Estado hoje.
Destes, 181 são da macrorregião de Campo Grande, sendo 141 só da própria Capital.
A Central de Regulação de Dourados conta com 49 pacientes à espera, e 63 enfermos aguardam leitos pela Central de Regulação do Estado (Core).
Conforme com o boletim epidemiológico divulgado hoje pela Secretaria de Estado de Saúde (SES), 304.315 pessoas já foram contaminadas pela Covid-19 desde o início da pandemia em Mato Grosso do Sul.
No total, 7.210 pessoas morreram em decorrência da doença no Estado.