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O economista Michel Constantino afirma que a previsão é que o preço do litro da gasolina suba mais ainda em Mato Grosso do Sul.
Os responsáveis pelo aumento constante no preço do combustível são os valores elevados do dólar e barril de petróleo.
Além disso, a maior demanda por combustíveis com a retomada econômica devido ao avanço da vacinação contra Covid-19 também é um fator que contribui para o aumento do preço da gasolina.
De acordo com Constantino, a estimativa é que os preços do dólar e barril de petróleo aumentem até o fim do ano e estabilizem a partir de 2022, o que impacta diretamente no preço do litro da gasolina.
O litro da gasolina é, em média, comercializado a R$ 6,38 em Campo Grande. Este valor beira R$ 7 em municípios do interior do Estado, como Rochedo e Sidrolândia.
O litro da gasolina é mais caro no interior do Estado pois a concorrência é menor e a logística de entrega é mais cara.
A pandemia da Covid-19 afeta diretamente no valor do litro da gasolina pois as cadeias globais de abastecimento e produção foram paralisadas nesta época.
“Isso afetou a oferta de produtos e serviços, que levou a uma inflação de gargalo, ou seja, um aumento de preços por falta de produção”, explica o economista.
O preço da gasolina é formado por custos da Petrobras, impostos federais, custos de distribuição, impostos estaduais e margem de lucro dos postos.
O aposentado Jaime de Oliveira é proprietário de um ponto de táxi no centro de Campo Grande e afirma que o alto preço dos combustíveis afeta diretamente em sua margem de lucro no fim do mês.
“Eu não trabalho no táxi, deixo motorista no carro. Para mim é mais difícil ainda porque além de dividir o lucro com o motorista, tenho que pagar a manutenção do carro e ainda abastecer o veículo com esse preço absurdo e vergonhoso da gasolina”.
O estudante Glauber Pain opta por ir de ônibus para a escola ao invés de sua mãe o levar de carro. O rapaz tem e do estudante, que é gratuito.
“Não dá mais para a minha mãe me levar de carro para a escola. A gasolina está muito cara e eu prefiro ir de ônibus com meu e gratuito”.
Uma pessoa que não quer ser identificada trabalha como motorista de aplicativo há dois anos e relata que a profissão compensa se a pessoa trabalhar muito, devido ao alto preço da gasolina.
“Para tirar um lucro bom hoje precisa trabalhar uma quantidade considerável de horas. A gasolina está muito cara e precisa selecionar as corridas, ver qual compensa mais”.
Dados divulgados pelo Departamento Estadual de Trânsito de Mato Grosso do Sul (Detran-MS) apontam que houve aumento de 50% em um ano no número de multas e infrações por pane seca em Mato Grosso do Sul.
Pane seca é quando o veículo é imobilizado ou paralisado por falta de combustível em via pública, atrapalhando o trânsito.
Foram constatados 10 infrações por pane seca de julho a outubro de 2020 e 15 infrações por pane seca de julho à outubro de 2021. Os números indicam aumento de 50% de 2020 para 2021.
A pane seca é considerada infração média, prevista no artigo 180 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), com multa de R$ 130,16 e quatro pontos na carteira.
O militar da aeronáutica Felipe de Goes Silva diz que o tanque de combustível de sua moto permanece constantemente na reserva devido ao alto preço da gasolina somado à preguiça de abastecer no posto.
“Nós brasileiros somos a costumados a viver no limite e com nosso tanque de combustíveis não é diferente. Acabo deixando o veículo andar com a quantidade mínima de combustível quase que sempre”.
Goes afirma que a gasolina está se tornando um produto inviável atualmente.
“Ainda que diminuamos o consumo para evitar extrapolar os gastos com gasolina, ela não deixa de ser um item essencial pra gente, com isso, conforme o valor sofre reajustes a gente acaba sentindo diretamente no orçamento esse reflexo”. (FONTE: CORREIO DO ESTADO)