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Governo federal autoriza reajuste no preço dos remédios de quase 11%

Resolução publicada no Diário Oficial da União (DOU) permite o ajuste máximo de preços de 10,89% para o ano de 2022

01/04/2022 10h48 - Atualizado em 01/04/2022 às 10h48
O aumento de 10,89% no preço dos medicamentos – que já havia sido antecipado pelo Sindusfarma (Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos) – foi autorizado pelo governo federal, nesta sexta-feira (1), em publicação no Diário Oficial da União.

A resolução que torna oficial o reajuste foi assinada por Romilson de Almeida Volotão, secretário-executivo da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED). A CMED é o órgão interministerial responsável pela regulação econômica do mercado de medicamentos no Brasil, e a Anvisa exerce o papel de Secretaria-Executiva da Câmara.

Na publicação, o argumento utilizado para justificar os 10,89% de reajuste é a inflação de março, que acumulou um percentual de 10,54% de acordo com o IBGE, somada ao “Fator de Ajuste de Preços Relativos entre Setores”, que foi definido pelo Ministério da Economia em 0,35%.

O Sindusfarma destacou que o reajuste não é automático e nem imediato, uma vez que a concorrência entre as empresas do setor regula os preços: medicamentos com o mesmo princípio ativo e para a mesma doença são oferecidos no país por vários fabricantes e em milhares de pontos de venda.

“É importante o consumidor pesquisar nas farmácias e drogarias as melhores ofertas dos medicamentos prescritos pelos profissionais de saúde”, recomenda o presidente executivo do Sindusfarma, Nelson Mussolini.

“Dependendo da reposição de estoques e das estratégias comerciais dos estabelecimentos, aumentos de preço podem demorar meses ou nem acontecer”, completa.

De acordo com os dados, no acumulado dos anos pandêmicos de 2021 e 2020, os medicamentos subiram em média 3,75%, enquanto a inflação geral no Brasil saltou para 15,03%, gerando uma diferença para menos de 11 pontos percentuais.

No mesmo biênio, os alimentos subiram 23,15% e os transportes 22,28%, de acordo com o IBGE, quase 6 vezes mais do que os medicamentos.

“Nem a enorme pressão de custos das matérias-primas, do câmbio e da logística global do período, entre outros insumos, gerou instabilidades nos preços desse bem essencial para o enfrentamento do SARS-CoV-2 e para a população brasileira”, diz o sindicato em nota.

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