{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type" : "Organization", "@id": "/#Organization", "name": "Fátima em Dia", "url": "/", "logo": "/images/1432553212ogo-topo_copy.png", "sameAs": ["https:\/\/www.facebook.com\/fatimaemdia","social_button_instagram_url","https:\/\/twitter.com\/FatimaEmDia"] }, { "@type": "BreadcrumbList", "@id": "/#Breadcrumb", "itemListElement": [ { "@type": "ListItem", "position": 1, "name": "Fátima em Dia", "item": "/" }, { "@type": "ListItem", "position": 2, "name": "Economia", "item": "/ver-noticia/5/economia" }, { "@type": "ListItem", "position": 3, "name": "Salário mínimo sobe para R$ 1.320 no Dia do Trabalhador no Brasil" } ] }, { "@type" : "Website", "@id": "/noticia/35309/salario-minimo-sobe-para-r-1-320-no-dia-do-trabalhador-no-brasil#Website", "name" : "Salário mínimo sobe para R$ 1.320 no Dia do Trabalhador no Brasil", "description": "Após 4 anos sem aumento real", "image" : "/images/noticias/35309/17022905_salario_mi.jpg", "url" : "/noticia/35309/salario-minimo-sobe-para-r-1-320-no-dia-do-trabalhador-no-brasil" }, { "@type": "NewsMediaOrganization", "@id": "/noticia/35309/salario-minimo-sobe-para-r-1-320-no-dia-do-trabalhador-no-brasil#NewsMediaOrganization", "name": "Fátima em Dia", "alternateName": "Fátima em Dia", "url": "/", "logo": "app_imgdefault_facebook", "sameAs": ["https:\/\/www.facebook.com\/fatimaemdia","social_button_instagram_url","https:\/\/twitter.com\/FatimaEmDia"] }, { "@type": "NewsArticle", "@id": "/noticia/35309/salario-minimo-sobe-para-r-1-320-no-dia-do-trabalhador-no-brasil#NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "WebPage", "@id": "/noticia/35309/salario-minimo-sobe-para-r-1-320-no-dia-do-trabalhador-no-brasil" }, "headline": "Salário mínimo sobe para R$ 1.320 no Dia do Trabalhador no Brasil", "description": "Após 4 anos sem aumento real", "image": ["/images/noticias/35309/17022905_salario_mi.jpg"], "datePublished": "2023-02-17T07:23:00-03:00", "dateModified": "2023-02-17T07:23:00-03:00", "author": { "@type": "Person", "name": "fatimaemdia-br.portalms.info", "url": "/" }, "publisher": { "@type": "Organization", "@id": "/#Organization", "name": "Fátima em Dia", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "app_imgdefault_facebook", "width": 600, "height": 600 } } } ] }
O trabalhador brasileiro terá, após 4 anos, o primeiro reajuste real no salário mínimo que ará a ser de R$ 1.320 a partir de 1º de maio, data em que é celebrado o Dia do Trabalhador no país. A informação foi anunciada pelo presidente Lula (PT) nesta 5ª.feira (16.fev.23).
A política federal de reajustes levará em conta a reposição inflacionária e o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do país. Conforme o governo federal, essa a forma mais justa de você distribuir o crescimento da economia. "Não adianta o PIB crescer 14% e você não distribuir. Ou seja, é importante que ele cresça 5%, 6%, 7% e que você distribua isso com a sociedade. É isso que vai acontecer", explicou o presidente brasileiro.
"É um compromisso meu com o povo brasileiro. Nós vamos acertar com o movimento sindical, está combinado com o Ministério do Trabalho, está combinado com o ministro Haddad (Fazenda) que a gente vai, em maio, reajustar para R$ 1.320 e estabelecer uma nova regra para o salário mínimo, que a gente já tinha no meu 1º mandato", continou o presidente.
Lula garantiu que o projeto de seu mandato é garantir aumento real ao trabalhador em todos os anos deste mandato. "É isso que vai acontecer. Nós vamos aumentar o salário mínimo todo ano. A inflação será reposta e o crescimento do PIB será colocado no salário mínimo", prometeu.
O presidente também informou que trabalhadores com renda mensal de até R$ 2.640 ficarão isentos do pagamento do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF). A política de isenção será conduzida de forma progressiva até que a faixa de isenção chegue a R$ 5 mil mensais, um compromisso de campanha do presidente.
"Nós vamos começar a isentar quem recebe até R$ 2.640. Depois vamos gradativamente até chegar aos R$ 5 mil de isenção. Quando a gente vai discutir Imposto de Renda, a gente percebe que quem ganha R$ 6 mil paga mais proporcionalmente do que quem recebe mais", apontou Lula.